Mantiqueira Sorrindo: “Por1Sorriso” volta a Gonçalves para realizar novos procedimentos odontológicos gratuitos

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Até domingo, 16 de abril, a cidade de Gonçalves, no sul de Minas, será contemplada com a quarta ação da ONG Por1Sorriso, que tem levado à população mais vulnerável da região acesso a tratamentos odontológicos gratuitos. Serão disponibilizados tratamentos de alta, média e baixa complexidade para crianças, jovens, adultos e idosos.

Para essa ação, a ONG contará com a participação de voluntários especialistas em: endodontia, odontopediatria, protéticos, periodontistas, dentística, cirurgião e clínico geral, todos capacitados em atender a demanda odontológica da localidade, com previsão de 180 atendimentos. A equipe ainda terá reforço de uma auxiliar em saúde bucal e estudantes, totalizando 46 voluntários.

‘’Escolhemos Gonçalves para realizar os atendimentos, pois sabemos o quanto existem pessoas na região periférica e rural do município que não se consultam há muito tempo com um dentista, outras sequer se consultaram. Além disso, nosso retorno é fundamental para seguir no acompanhamento daqueles que estão em tratamento conosco.’’, explica o presidente da ONG Felipe Rossi.

A região de Gonçalves faz parte do projeto da ONG intitulado “Mantiqueira Sorrindo”, que nasceu em 2021 após constatar-se que a população da Serra da Mantiqueira vive majoritariamente na zona rural, com pouco acesso a tratamentos odontológicos complexos e com longas filas de espera.

Ações como essa colaboram com a melhoria na qualidade de vida da população em situação de vulnerabilidade social e dificuldade no acesso aos tratamentos odontológicos, tendo como objetivo a redução dos índices associados aos problemas de saúde bucal, que infelizmente ainda são altos, reestabelecendo a função e melhorando a autoestima dos moradores de Gonçalves.

Sobre a Por1Sorriso

A Por1Sorriso atua desde 2016 com foco em saúde, bem-estar e amor ao próximo por meio da odontologia e medicina humanizada, com ações em comunidades em situação de vulnerabilidade e com pouco acesso à assistência médica-odontológica, como populações ribeirinhas, indígenas, quilombolas, moradores do sertão nordestino, povoados em condição vulnerável no continente africano e comunidades urbanas, já tendo impactado mais de 19 mil pessoas.

Com informações e fotoss de Mariana Seman